domingo, 15 de março de 2015

VOLVER A MADRID!!!

Ingredientes
4 patatas medianas, 4 ó 5 huevos, 1 cebolla mediana, ¼ l de aceite de oliva y sal.

Preparación
Pelar, lavar y secar las patatas. 

Cortarlas en rodajas finas e introducirlas en una sartén honda con el aceite de oliva a temperatura media para que se cuezan lentamente. 

Agregar la cebolla cortada finita. 

Freírla lentamente con las patatas hasta que estén blandas y empiecen a dorarse. 

Conviene remover con la espumadera y cortar con la misma los ingredientes. 
Al cabo de unos 10 minutos se escurre el aceite. 
Batir en un cuenco los huevos con un poco de sal. 
Agregar la mezcla de las patatas con la cebolla. 
Poner de nuevo la sartén con un poco del aceite escurrido y añadir toda la mezcla. 
Dejarlo a fuego lento tapando la sartén durante unos 5 ó 10 minutos, hasta que se dore por abajo. 
Dar la vuelta a la tortilla sobre sí misma con la ayuda de una tapadera y dejarla caer por el otro lado en la sartén hasta que se cuaje despacio. 
Ha de quedar dorada por ambos lados.

Presentación
Servir en un plato o fuente redonda, caliente o fría. 

Si se quiere llevar de excursión o cortar en taquitos, tiene que llevar más patata, para que quede más densa, y sea más fácil de transportar y trocear. 

En este caso se consume fría.

(FONTE: http://www.spain.info/pt_BR/que-quieres/gastronomia/recetas/tortilla_de_patata.html)


Museo Veronica - São Paulo
by chef João Calderón

sexta-feira, 4 de abril de 2014

(UMA) MOUSSE...


03 CAMBUCIS
(com casca, somente descartando as ´tampinhas´)

LEITE CONDENSADO
(395 g - lata ou caixinha)

CREME DE LEITE
(200 g - lata ou caixinha)

LEITE INTEGRAL
(50 ml)

colocar no liquidificador, processar por aproximadamente 3 minutos.
despejar em potes de vidro ou plástico.
levar à geladeira por 1 hora.


(Receita: RESTAURANTE & PIZZARIA DA MARLENE, Parelheiros / SP)





domingo, 26 de janeiro de 2014









CARO CARÁ,
Talvez você não se recorde de minha pessoa, assim, logo de cara...
Sou eu, aquela santista que adorava aqueles pãezinhos, vendidos lá em Santos... e aos quais você  estava totalmente integrado, lembra?...
De cara, já dava para perceber se estavam fresquinhos ... e sempre pareciam tão apetitosos!
Mas, se o cara da padaria não desse as caras ao final de cada tarde... era uma desilusão completa...
Cara, nem te conto! Triste mesmo, cara pálida!
Mas, afinal... quem é vivo sempre aparece!
E não é que você resolveu dar as caras aqui por Sampa também?
É certo que foi difícil assim, logo de cara, saber quem exatamente era você...
Pois, no mercado, um cara me disse que cará tinha cara de inhame... e de dois tipos: um cabeludinho e outro, peladinho (e rosado)...
Caramba! Como assim? E qual deles usar para fazer o tal pãozinho?
Finalmente, a escolha... pelo ´jeitão fashion´, fiquei com o cabeludinho... me pareceu a certa, logo de cara...
Te trouxe para casa – e fui pesquisar nos alfarrábios gastronômicos como preparar o melhor pãozinho de cará!
Ah... cara! Que dilema!
Desde a receita de 1910 do livro de vó Rosa, até os ´testes´ de santistas saudosos – como eu! –do tão pãozinho!!!
Então a escolha recaiu sobre uma receitinha básica, de um livrinho chamado “Pães” – super simples, não é?
Domingão de manhã, acordo e ... vamos à luta! Pão de cará na lista dos afazeres do dia!
Descasca, corta, põe para cozinhar... separa os outros ingredientes... prepara tudo... põe a tal bolinha de massa dentro do copo d´água... todo o ritual, completinho!
Escolha da trilha sonora: Demônios da Garoa, Tom Jobim, Noel Rosa...
Pãezinhos no forno ... ufa!
Aeeeeeee... Vitória!!!
Enquanto assam, escrevo-lhe estas mal traçadas linhas... ou melhor... digito estas palavras, comovida...
Caramba, cara! 

Careço de palavras para definir o sentimento que sinto neste momento...
O pão está pronto!
Com boa aparência... ponho um generosa porção de manteiga Aviação e... testo!
Primeiro, ainda morninho... depois, já ´consolidado´ - e prefiro o segundo teste...
A textura é macia, mas com a casquinha crocante ... o sabor, suave...
Não, não é (ainda) como o santista – infelizmente!
E faço uma leitura, crítica: da próxima vez, mais açúcar e talvez um pouquinho de fermento... e tentar fazer a receita como outro tipo de cará – o rosadinho, pelado.
Mas estou feliz com o projeto gastronômico finalizado!
Caro cará, você é o cara!!!
Em retribuição a estes momentos tão incríveis, gostaria de convidá-lo para me acompanhar num café, mais tarde... 

Com carinho,

Heu.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

(UM) ESPÓLIO...




"NOÇÕES DE ARTE CULINÁRIA"
Maria Thereza A. Costa
18ª Edição - 1933

o livro da abuelita Rosa...